Há um encanto nas tragédias românticas, a necessidade de alimentar o público com filmes recheados de acontecimentos trágicos entre um casal mantém-se e arrasta-se na história do Cinema. Basta começar com Titanic, de 1997. Jack e Rose embarcam no maior e imponente navio alguma vez construído, apaixonam-se em alto mar e veem as existências afundadas com o poderoso barco, em 1912. Existe também a versão mais recente do Anna Karenina, com Keira Knightley a encarnar a dama russa da alta sociedade, vítima do amor que começa com o conde Vronsky em 1874. E agrafado a estas tragédias românticas aparece O Profundo Mar Azul que estreia hoje nas salas de cinema portuguesas, com Rachel Weisz a protagonizar este drama realizado por Terrence Davies.
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