Em 2003, Adam Granduciel e Kurt Vile, ambos da cidade de Philadelphia, decidiram juntar-se e criar um grupo de Folk...
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Shoegaze
Diz-se que o último concerto de uma tour é sempre especial, e sem fugir à regra, os The Smashing Pumpkins...
Martina Topley-Bird e os The War on Drugs são os dois nomes recentemente confirmados para atuarem no Musicbox, em Lisboa,...
É já na próxima quinta-feira que terá lugar a estreia em solo nacional dos The War on Drugs. O quarteto, liderado pelo norte-americano Adam Granduciel, trará a sua mistura de Folk Rock com Shoegaze ao Musicbox no último dia do maio.
Os The War on Drugs deram na passada Quinta-Feira, no Musicbox, um dos grandes concertos de 2012. O Espalha Factos esteve lá para te contar tudo o que aconteceu.
Vindos de Vancouver, Canadá, Brian King (guitarra/voz) e David Prowse (bateria/voz) formam, desde 2006, os Japandroids, uma dupla de Indie Rock que mistura influências vindas do Garage, Punk, Noise e até Shoegaze. Depois de um período conturbado na vida da banda, que colocou em risco própria continuidade do projecto, o grupo estreou-se em 2009 nos LP’s, com o aclamado Post-Nothing. O segundo disco, Celebration Rock, teve o seu lançamento mundial a 5 de Junho, pela Polyvinyl Record Co., e é dele que vamos falar hoje.
Formados em 1990 pelas mãos de Anton Newcombe, os The Brian Jonestown Massacre são, simultaneamente, um dos mais tempestuosos e prolíficos grupos do Alternative Rock norte-americano de índole psicadélica e experimental, tendo lançado, desde a sua fundação, 13 álbuns. O 13.º disco da banda, Aufheben, foi lançado independentemente a 7 de Maio e é o alvo da crítica de hoje.
Ícones da música alternativa e independente, os My Bloody Valentine são vistos por muitos como autênticos paladinos do experimentalismo, algo que se deve ao papel que os seminais Isn’t Anything (1988) e Loveless (1991) desempenharam na génese e evolução do Shoegaze. Depois de um interregno discográfico de 22 anos que envolveu o fim do grupo, rumores de insanidade, algum eremitismo e horas de gravações deitadas para o lixo, o grupo encabeçado por Kevin Shields decidiu-se a lançar, através da internet, o seu terceiro LP. Posto à venda no passado dia 2, o disco tem o título de m b v e é dele que vamos falar hoje.
Foi em 2008 que Grouper, o projeto musical de Liz Harris, prendeu a atenção da crítica especializada com Dragging a Dead Deer Up a Hill: o seu 5º longa duração, que é de resto, indiscutivelmente icónico. Cinco anos depois, chega-nos um conjunto de canções que formam uma compilação de faixas criadas em 2008, mas que não integraram o alinhamento de Dragging..., pelo que The Man Who Died in His Boat é como que o seu disco siamês.
Ian Crause, líder dos extintos Disco Inferno, é um dos génios mais incompreendidos do seu tempo e nem essa mesma sua genialidade e autenticidade o ajudaram a sair do lugar de onde este nasceu: da lírica abismal (é mesmo um dos melhores singer-songwriters que me vem à cabeça), dos subúrbios mais experimentais do rock britânico dos anos 90, dos resquícios do pós-punk e da iniciação nos samples que o início dessa década nos trouxeram. Abordado acerca de um mês atrás pelo Espalha Factos, ainda antes de ter editado o seu mais recente álbum, The Vertical Axis (lançado no passado dia 18 de Dezembro), Ian Crause respondeu-nos a algumas questões. Mas antes disso, convém relembrar a história.
Hoje a residir na Bolívia, Ian Crause mantém-se sob o “anonimato” que nunca mereceu; é realmente verdade que grande parte...
Warpaint: um trabalho bastante sólido. A segunda investida das californianas tem estilo, muita substância e desenvolve ainda mais o som denso e onírico da banda. É um registo mais pessoal, influenciado pelo shoegaze e um dos primeiros grandes triunfos discográficos de 2014.