Há coisa de quatro anos menos dois meses, caía-nos do céu uma energética, talentosa e inescapavelmente encantadora nova artista, com um álbum que ainda se mostra bem presente no imaginário da indietronica corrente. É certo que já contávamos com dois registos de Grimes, mas foi à terceira que a intérprete de Vancouver deu o salto para o mainstream, perante o aplauso incessante dos fãs e da crítica.
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