The Parkinsons estão de regresso aos discos. The Shape of Nothing to Come é editado no dia 27 de abril,...
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Em semana de competições europeias no mundo de futebol, a música não dá tréguas e, como expectável, o Algo_Ritmo Musical está de regresso ao Espalha-Factos.
Mirror People, o nome do projeto saído do imaginário de Rui Maia, é, seguramente, um dos nomes em foco da música nacional da atualidade.
O Casulo é a rubrica de Música que apresenta novos talentos todas as semanas, dos mais variados géneros musicais, e isso vai ser levado ao extremo nesta edição.
No âmbito das comemorações dos 20 anos da Galeria Zé dos Bois, Ty Segall vem tocar pela primeira vez a Lisboa no dia 25 de outubro, no Lux.
Pela primeira vez em Portugal promove-se um congresso relativo à cena da música underground e a ética Do It Yourself, um dos movimentos culturais mais influentes e relevantes dos últimos 30 anos, com origem na cidade de Nova Iorque.
O movimento punk e os fenómenos associados vão ser o tema central do congresso Keep It Simple, Make It Fast que tem lugar na Casa da Música, no Porto, a partir do dia 8 de julho.
Underneath The Rainbow é um disco sem complexos, simplista e bem humorado. Foram feitos claros progressos na demanda de melhorar o som e o estilo da banda e o resultado está a vista: o dirty south dos Black Lips nunca foi tão divertido e este novo álbum assume-se como um dos melhores trabalhos do colectivo.
Foram confirmados esta tarde os primeiros nomes que irão figurar no cartaz da quinta edição do festival Mêda +. O evento, que tem lugar na Guarda, prepara-se para receber a sonoridade punk com as presenças de Anarchicks e The Lazy Faithful.
Hoje a residir na Bolívia, Ian Crause mantém-se sob o “anonimato” que nunca mereceu; é realmente verdade que grande parte...
Em vésperas do lançamento de Turbo Lento, os Linda Martini aceitaram falar com o Espalha Factos sobre este novo disco da banda. Lê aqui a entrevista.
A guitarra rude, potente e virtuosa de Moonheart, o baixo como betão armado de Cosio e o renegar bem sucedido de Ty para a bateria é uma soma divina. A voz aguda, sofrida e arranhada, os coros andróginos - tudo o que se consiga enumerar é pouco, uma aproximação. Parece filigrana com sons.