Os Boogarins apresentam-se como uma das mais agradáveis surpresas do ano, não tanto porque não se esperava que viesse a acontecer um redescobrir do psico-tropicalismo, depois da emergência de tudo o que é revivalismo psicadélico, seja nos antípodas, sob os céus cinzentos da Inglaterra ou na acimentada Nova Iorque, ou porque eles próprios queriam ser uma surpresa, mas porque fomos tomados de assalto por este ex-duo-agora-quarteto brasileiro e o seu charme de quem consegue fazer uma revolução rebentar sem sequer chegar a sair da cama.
Mais recentes