Dirão muitos que Manoel de Oliveira foi um realizador aclamado. Não o foi sempre no seu país. Responsáveis políticos fazem agora procissão nas televisões, evocando o realizador de Aniki Bóbó, os mesmos homens que arrasaram o investimento público na cultura e no cinema, os necrófagos da obra alheia, que usam a morte do homem que é sinónimo de Cinema para seu proveito.
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