Fãs da música mais pesada, o Infected Fest é para vocês. De regresso com o melhor do rock, punk rock e hardcore. Também há direito a uma banda israelita no cartaz.
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Nomes nunca antes ouvidos, boa música e artistas promissores. Esta é a trilogia perfeita que o Casulo pretende demonstrar semana após semana.
Não há dúvidas que se trata de um dos filmes mais controversos do ano - pela sua comédia mais escatológica e adulta e pela abordagem desconcertante que faz ao mundo do far west. Mas para os apreciadores do humor do multifacetado Seth MacFarlane, esta é uma aposta ganha, e entre bons e maus momentos de comédia, o filme acaba por surpreender pela positiva.
Wolf Lips são a banda de rock «sem merdas» de Vera Rodrigues (voz), Mário Fonseca (guitarra), André Cabrita (baixo) e Vasco Ramos (bateria). Fizeram parte dos Novos Talentos FNAC 2013 e estão prestes a lançar o seu primeiro EP, Hardcore, que apresentam como «um cartão de visita urgente de quem quer defender a dama do rock e acredita nas guitarras como um instrumento de salvação do mundo.» O Espalha Factos esteve à conversa com a vocalista e o guitarrista da banda e descobriu que estes quatro músicos não têm papas na língua e querem, no mínimo, dominar o mundo.
Em vésperas do lançamento de Turbo Lento, os Linda Martini aceitaram falar com o Espalha Factos sobre este novo disco da banda. Lê aqui a entrevista.
A barba parece-nos crescer enquanto os ouvimos; tornamo-nos, em cerca de uma hora, em homens encorpados, de mais de cento e noventa centímetros de altura, de barba de meio metro, rija que nem pedra, enquanto a vontade de sabe-lá-o-quê nos consome – há vontade em desatar ao pontapé àquilo que nos vai aparecendo à frente, há vontade em mandar tudo à merda; de assumir a irresponsabilidade e de sermos aquilo que sentimos que queremos ser ao ouvir este disco dos KEN Mode. Se formos mulheres, a barba certamente não crescerá… nem, por certo, nos sentiremos brutas bezerras de quase dois metros, mas certamente temos os mesmos sentimentos: o desprezo pelo ser eticamente correcto, o apreço pela rebeldia.
Depois de se terem apresentado ao mundo em 2011, com o incendiário New Brigade, os dinamarqueses Iceage conseguiram gerar burburinho suficiente para garantir um contrato com a Matador Records, respeitável casa norte-americana de música independente, e o estatuto de jovens promessas da cena alternativa. Agora, 2 anos após a estreia, eis que nos chega às mãos o segundo capítulo da saga discográfica deste quarteto nórdico. O LP, baptizado de You’re Nothing, foi lançado a 18 de Fevereiro, e é dele que vamos falar hoje.
A expectativa era muita. Esta era, afinal de contas, a 10ª edição do Moita Metal Fest. O festival tem crescido a olhos vistos de anos para ano, tanto que agora até vêm excursões de camioneta do Porto até à Moita, com metaleiros e malta do hardcore, todo um grupo sedento de música pesada e cavaqueira não muito amena. Casa cheia durante os dias 22 e 23, como seria de esperar, mesmo tendo em conta que o mui respeitável (claro...) Tony Carreira teve um duplo espetáculo no Pavilhão Atlântico nas mesmas datas.
Segunda parte de duas reportagens ao último fim de semana de janeiro, esta dia 27, com vários concertos ao estilo hardcore. Este no âmbito do festival VIBE, em Viana do Castelo.
Quase no final daquele que deveria ter sido o último dia de sempre, o Porto recebeu, no Metalpoint, o X-MAS HC Benefit, o primeiro evento organizado pela promotora Hardcore Nacional PT. O Benefit era a favor da The Hardcore Help Foundation (HHF), um grupo internacional de ação social que recorre à venda de merchandise doado por fãs e bandas de hardcore de modo a ajudar aqueles que mais precisam. Para isso, pudemos contar com os Fight Today, Same Old Chords, The Fall Apart e os The Idyll’s End.
Nasceram em 2003, quando ainda tinham Sérgio Lemos na guitarra. Hoje são constituídos por quatro membros: André Henriques, na voz e...