“Um cais, um navio que chega, pequeno ponto ao longe que eventualmente nem chegará”, é assim que começa o monólogo interpretado por Diogo Infante no S. Luiz. Em 'Ode Marítima' lançam-se questões sobre a condição humana, transparecem-se centenas de sensações e vai muito para além dos versos do poema de Álvaro de Campos. Está em cena no São Luíz Teatro Municipal até 16 de março.
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