"A ERT é um caso de extraordinária falta de transparência e de incrível esbanjamento. Isso acaba agora", afirmado por Simos Kedikoglou, porta-voz do governo grego, lia-se, hoje, na imprensa diária lusa, qual hecatombe corolária da epifania mercantil que assola os povos mediterrânicos, uma metamorfose decadente da democracia ancestral helénica, curiosamente mais próxima da oligarquia cidadã que se materializava na época do que daquele conceito inteligível da igualdade e livre uso da razão que aprendemos na escola.
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