Formados em Paris em 1993 pelas mãos de Thomas Bangalter e Guy-Manuel Homem-Christo, os Daft Punk são um duo de house francês que, ao longo dos últimos 20 anos, rapidamente se tornou num dos nomes mais sonantes da electronica mundial, em grande parte devido aos seminais Homework (1997) e Discovery (2001) e aos ambiciosos conceitos que associam à sua música. Depois de 8 anos de “jejum” de originais, iniciada após a morna recepção de Human After All (2005), a dupla decidiu voltar aos lançamentos em 2013; Random Access Memories, quarto LP do projecto, foi lançado a 17 de Maio pela Columbia Records.
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electrónica
Os aniversários são sempre ocasiões especiais e dignas de celebração: costuma haver animação, bolos e guloseimas e, em alguns casos, boa música a acompanhar tudo. Foi com isso em mente que a equipa do Espalha Factos, composta por fãs assumidos de brincadeira, se deslocou ao Bacalhoeiro no passado Sábado, dia 8 de Junho, para assistir à festa dos dois anos do Plasmodium Vivax.
Vindo de Los Angeles, Nosaj Thing é o nome do projecto de Electronica do produtor Jason Chung, jovem norte-americano que ganhou popularidade ao trabalhar com artistas como Kendrick Lamar e Kid Cudi. Depois da estreia nos discos em 2009, com o muito aclamado Drift, Chunk decidiu lançar no início deste ano o seu segundo álbum de originais. Intitulado de Home, o segundo trabalho de Nosaj Thing está nas lojas desde 22 de Janeiro e é dele que vamos hoje falar.
Daft Punk mudam de editora e preparam-se para lançar novo álbum.A notícia foi avançada pelo jornal Le Parisien, com base em afirmações de Guy-Manuel de Homem-Christo.
A banda britânica Mumford & Sons afirmou em entrevista que poderá fazer uso de sintetizadores elétricos no próximo álbum.
Entre 2006 e 2011 lançou, através de LP’s e EP’s vários, dez (!) registos em nome próprio, cumprindo religiosamente a promessa revelada em Zappa Português (de Um Fim-de-Semana no Pónei Dourado, álbum 2009) de “lançar dois discos por ano”. Agora, em pleno Verão de 2012, chega-nos o já costumeiro lançamento estival de B Fachada. Criôlo, lançado no passado dia 17 no Bandcanp do artista e com edição física marcada para o próximo dia 30, é a obra de que vamos falar hoje.
O segundo dia do 18º Super Bock Super Rock levou 21 mil pessoas ao Meco. As vozes femininas mereceram destaque, Oh Land impressionou, Lana Del Rey desapontou, e M.I.A. fechou em grande. Pelo meio tivemos a onda indie muito bem apresentada pelos nova-iorquinos The Rapture e os britânicos Friendly Fires. Wraygunn e The Horrors não ficaram nada atrás, operando um excelente encerramento do palco EDP.
Com 18 mil pessoas - números da organização -, o Super Bock Super Rock teve ontem a sua primeira noite a todo o gás. Na ressaca do primeiro dia de festival, uma coisa salta à vista: a segurança está em todo o lado, sem dar o braço a torcer, tornando a estadia dos festivaleiros muito mais segura.
A falta de patrocínios levou ao cancelamento do festival Energie Music, que se iria realizar em Vilar de Mouros no mês de agosto.
Formados em 1995 por Nicolas Godin e Jeam-Benôit Dunckel, os Air são um duo de Electronica francês que, a par de nomes como Daft Punk ou Cassius, chegou à fama nos anos 90, tendo para isso contribuído o grande sucesso do seu primeiro LP, Moon Safari (1998). 14 anos e 5 álbuns depois, os Air lançaram, no passado dia 6 de Fevereiro, o seu sétimo disco de originais, Le voyage dans la lune, que é o tema do artigo de hoje.
O evento Triplic’ARTE MiniFest vai ter lugar amanhã, dia 16 de Fevereiro, no Musicbox Lisboa, pelas 22h30. A Triplic’ARTE lança pela...
Juntos desde 2007, Robbie Furze e Milo Cordell formam os The Big Pink, um duo de Electro-Rock vindo de Londres....