Sob o lema "com a FNAC há sempre tempo ler", a cadeia de lojas que vende maioritariamente tecnologia e produtos culturais reforçou a sua oferta de e-books com um incremento de três milhões de novas referências.
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A contrariar o que muitos apontavam como sendo “o fim do livro em papel até 2015”, a venda de livros digitais (e-books) estabilizou em 2013, depois do ‘boom’ dos últimos anos.
João Batista analisa a evolução do mercado livreiro e a sua adequação aos novos meios tecnológicos: Que futuro para a edição de livros?