O Espalha-Factos apresenta uma pequena lista com oito belos discos "perdidos", lançados durante 2020, que tens de descobrir.
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O Espalha-Factos reuniu um conjunto de dez discos lançados na primeira metade deste ano (2020) que podes ter deixado passar ao lado.
Mais um ano que se passou, mais uma mão cheia de discos que nos foram acompanhando ao longo deste 2017....
Este verão tem estado muito movimentado para os amantes de música. Entre os muitos lançamentos, os festivais e os anúncios de novos álbuns quase diários, tem havido um bocadinho para todos os gostos.
DAMN., Kendrick Lamar destronou Ed Sheeran do primeiro lugar do top de vendas norte-americano, com o tema Humble.
Estamos quase, quase no final do ano e é sempre hora de fazer o balanço daquilo que ouvimos durante 2016. Siga então com a lista dos melhores discos portugueses.
Depois do hip hop, abraçamos mais uma quantidade de álbuns que nos fizeram palpitar em 2016.
Adele lançou 25 a 20 de novembro e continua a bater recordes. Na primeira semana, a artista vendeu 3,38 milhões de cópias do novo álbum nos Estados Unidos. E, na segunda, juntou-lhe mais 1,11 milhões. Nunca tinha acontecido nada assim, regista a Nielsen Soundscan.
O que é verdadeiramente bom neste álbum e já o faz um dos melhores lançamentos do ano é que é um disco cujo som mostra como uma banda consegue dominar a sua identidade e voltar a soar fresca e perigosa sem necessariamente ter que ser arrojada. Isto ganha todo um novo significado quando estamos a falar de uma das bandas mainstream mais experimentalistas que já existiram.
Edge of The Sun tem como pontos fortes a variedade e a boa gestão dos seus trunfos e ideias. Assume-se como um disco que se deixa escutar e vai se revelando a sucessivas audições, que acabam sempre por ser prazerosas e leves ao ouvido.
Não há problema com a experimentação, contudo, o mais recente output da troupe escocesa não está a salvo de inconsistências, algumas delas até graves. Apesar de isto, encontramos aqui um bom trabalho com momentos de bastante boa forma.
Badlav é onde a música de meditação, os sons dos videojogos dos late 80's e a neo psicadelia em ácidos se conjugam para nos transportar para uma curta mas intensa viagem pela vida. O caminho traçado por este réptil é, por falta de melhor termo, esquisito. Mas gostamos.