O passado sábado, 28 de setembro, vai certamente ficar para a história como o dia em que passou as ser aceitável gostar-se de música pimba, sem ser "às escondidas, para não parecer mal". O texto de apresentação do espetáculo apresentava a tese de que o pimba é unificador, sendo o único género musical capaz de fazer dançar e cantar os refrães (sim, Bruno Nogueira ensinou-nos nos primeiros minutos de espetáculo que o plural de refrão é refrães ou refrãos, nunca refrões.) a plenos pulmões, seja numa festa na Quinta da Marinha ou num churrasco em Massamá. Foi apenas com este mote que se esgotou a primeira noite no Teatro Municipal São Luiz.
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