O mundo seria um espaço mais belo, ou menos deprimente se noventa por cento das pessoas que lhe dão vida soubessem que visitar obras dos Blink-182 ou dos Sum 41 é uma das experiências mais execráveis que podem ter. Infelizmente, ou não, não é assim que as coisas se passam, e existe uma quantidade imensurável de pessoas que o fazem, para o bem e para o mal. Esqueçamos o mal; Colleen Green, miúda norte-americana, gosta de brincar com o legado de merda destas coisas.
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