Segundo uma notícia avançada pelo G1, o autor morreu na noite desta terça-feira, dia 26 de outubro, no Rio de Janeiro, com um quadro de infeção generalizado. Gilberto Braga tinha 75 anos e estava internado desde o dia 22 de outubro.
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Já foram revelados os filmes vencedores do IndieLisboa, deste ano, que compuseram as sessões do festival.
Trechos de Kaharlyk foram publicados na rede social como tentativa de evitar a censura das forças secretas russas durante os protestos na Praça de Maiden (Ucrânia). O livro centra-se na vida de um homem cujo cérebro foi controlado pelo exército Russo.
É Dia Mundial do Teatro e quem melhor para falar sobre ele senão aqueles que estão em cima do palco ou os que nos proporcionam o prazer de ver um espetáculo pelo invisível trabalho dos bastidores? Do teatro mais profissional ao mais amador, o Espalha-Factos recolheu mensagens de quem, de alguma forma, faz desta arte a sua vida.
Bruno Vieira Amaral, autor de três livros, despreza fontes de inspiração e afirma que a chave é prestar atenção ao que o rodeia, desperta, entusiasma ou atormenta. Nunca ignora as suas curiosidades – examina-as, disserta-as, constantemente aprendendo e ensinando. Afirma que é diferente e sabe que nunca vai conseguir agradar a todos. Divide-se entre a família e os amigos (a quem dedica os seus livros), o trabalho, os blogues que assina – ou para os quais contribui – e o engenho e imaginação que o compelem a escrever sempre mais.
Na passada quinta-feira, dia 30 de março, a cidade de Montpellier, em França, foi palco de um encontro literário dedicado a Fernando Pessoa. Esta iniciativa inseriu-se na 30.ª edição de La Comédie du Livre.
O Espalha-Livros traz até ti algumas das novidades literárias do momento. Nesta semana trazemos novidades da parte de Judith Teixeira, Sylvia Day e João Tordo.
O autor Luís Miguel Rocha, escritor de obras de sucesso internacional como O Último Papa e A Mentira Sagrada, faleceu hoje aos 39 anos de idade.
Há quem lhe chame “agonia literária”. Com uma capacidade de desbravar as emoções humanas e torna-las traduzíveis em palavras, José Luís Peixoto partilha, na sua obra Morreste-me, de forma despudorada, despida de preconceitos e de vergonha, o que é, para um filho, perder o pai. O luto, o vazio, e, em simultâneo, a necessidade (mesmo sem vontade) de continuar, de viver. Porque o mundo existe e não mudou, embora tudo esteja paradoxalmente diferente.
Sputnik Sweetheart de Haruki Murakami apesar de não ser uma história brilhante, não deixa de cativar pela sua bela narrativa e personagens peculiares.
A Sul da Fronteira, A Oeste do Sol é um romance intensivo sobre a existência humana e o amor, que nos faz questionar a vida que levamos e o que conhecemos de nós mesmos. Haruki Murakami tem o condão de saber explorar o nosso interior e de contrastar o que fazemos, o que dizemos e o que sentimos de uma forma impressionante.
O enigmático título abre caminho a uma narração misteriosa, cujas páginas se enchem de dor e sofrimento, mas também de coragem e esperança de sobreviver para contar a história. A Bibliotecária de Aushcwitz é uma obra sobre o Holocausto, sobre um bloco particular onde a vida dita ‘normal’ parecia restabelecida e sobre uma mulherzinha que o jornalista espanhol António G. Iturbe descobriu e quis dar a conhecer ao mundo. E ainda bem que o fez. E ainda bem que o conseguiu de uma maneira tão especial.