O palco (inexistente) da Sala Vermelha transforma-se numa praia para receber as palavras de Ruy Belo, misturadas com as da encenadora Marta Dias, pelas vozes de quatro personagens que se pretendem arquétipos do ser humano nas suas diversas fases e formas. De facto, é provável que cada espectador se identifique em algum momento com um, ou vários, deles.