A Festa do Cinema aconteceu nos dias 7, 8 e 9 deste mês, durante a qual foi possível ir a qualquer sala de cinema portuguesa por 3 euros, com uma grande panóplia de filmes de vários géneros para ver, desde ação e comédia a terror, e muitos mais. Não conseguiste ver tudo? Fica a saber mais sobre alguns dos filmes que os portugueses puderam ver nas salas de cinema esta semana.
Black Adam
Black Adam é realizado por Jaume Collet-Serra e protagonizado por uma cara muito conhecida, Dwayne ‘The Rock’ Johnson. Esta produção está repleta de ação, bons efeitos visuais e um toque subtil de comédia que, no entanto, demonstra que a DC Comics parece ter abraçado o seu universo repleto de falhas, dando-nos mais uma obra apenas para o nosso entretenimento com um protagonista que os fãs há muito aguardavam por ver no grande ecrã e que continuou a levar público ao cinema durante a Festa do Cinema. Podem ler a crítica completa aqui.
Amsterdão
Sete anos depois de Joy, David O. Russell está de regresso com o extravagante Amsterdão, a adaptação de uma história verídica da relação de um médico, um advogado e uma enfermeira com uma conspiração política que pretendeu derrubar a democracia na América. Para celebrar o seu retorno, o realizador recheou o thriller com um elenco recheado de nomes conhecidos, entre os quais se encontram Christian Bale, Margot Robbie e John David Washington nos papéis principais, mas também Robert De Niro, Anya Taylor-Joy, Rami Malek e, escondida num canto, Taylor Swift. Podes ler a nossa crítica completa aqui.
Don’t Worry Darling
Don’t Worry Darling é a segunda longa-metragem realizada por Olivia Wilde, um filme que criou muita curiosidade à sua volta devido a todas as polémicas ao redor da sua promoção e lançamento e ao papel principal de Harry Styles. Quem, no entanto, acabou por tomar lugar de destaque foi Florence Pugh, num filme em que a narrativa procura ser diferente e até futurista, mas deixa a desejar. Vê a crítica completa aqui.
Sorri
Smile é a primeira longa-metragem do realizador Parker Finn, que até agora tinha apenas feito curtas-metragens de terror. O filme é baseado na sua curta Laura Doesn’t Sleep, que foi muito bem recebida, assim como esta longa-metragem. Não é um filme que inove muito ao nível do terror, mas que tenta ser mais do que um filme que nos assusta, tentando trazer ao debate um tema importante. Se o faz da melhor maneira? Perde-se um pouco num desfecho que não surpreende. Lê tudo na crítica completa.
Orfã: A Origem
Treza anos passaram desde a estreia do original Orfã, de Jaume Collet-Serra, onde fomos apresentados a Esther, a mulher que se faz passar por criança. Agora, em Orfã: A Prigem, são-nos abertas as portas para as procedências da personagem de Esther, a órfã maldosa que, debaixo de roupas deslocadas e uma cara angelical, esconde um segredo turvo, num filme que entretém mas que deixa a desejar. Lê a crítica completa aqui.
Halloween Ends
A chegada do mês de outubro é sinónimo de filmes de terror, abundantes dos cartazes das salas de cinema pelo país durante a Festa do Cinema, e nada melhor encaixa nesta época assustadora do que um novo capítulo da saga do assassino Michael Meyers. Halloween Ends é o capítulo decisivo da longa batalha entre o bicho papão e Laurie Strode (Jamie Lee Curtis), que irá pôr um ponto final entre os dois rivais que se iniciou na fatídica noite de Halloween, 40 anos atrás. Lê a crítica completa aqui.
O Exorcismo de Deus
O Exorcismo de Deus é o segundo filme de terror realizado por Alejandro Hidalgo, um filme que tenta explorar uma versão invertida do exorcismo, mas que deixa muito a desejar. O filme inspira-se claramente em clássicos como o O Exorcista (1973), mas mostra-se inferior, já que falta claramente algo na narrativa. Parece ser cada vez mais difícil fazer um filme com exorcismos que surpreenda ou atraia o espetador. Podes ler tudo o que achámos do filme na crítica completa.
One Piece Film: Red
One Piece é uma das franquias japonesas mais populares de sempre, e conta já com um título da Guinness World Records para o comprovar. Na sua mais recente aventura animada, o capitão Luffy e os seus piratas Chapéu de Palha deslocam-se a Elegia, a capital da música, para assistir ao concerto da cantora que tem feito ondas pelo mundo fora. Mal sabem eles que a artista é a filha secreta de Shanks, um dos maiores piratas do mundo e figura parental de Luffy, e que este se trata apenas do primeiro de vários mistérios que se escondem dentro da ilha. Lê a crítica completa aqui.
Ticket to Paradise
Ticket to Paradise, de Ol Parker, marca o o regresso da dupla George Clooney e Julia Roberts ao grande ecrã e prova que comédias românticas ainda levam espetadores ao cinema – afinal, o filme está em exibição há um mês, e ainda foi possível vê-lo durante a Festa do Cinema. A comédia romântica não pretende apenas divertir o público, apesar de o fazer, mas também de levá-lo a conhecer um novo lugar e a refletir sobre os coisas simples da vida. Ticket to Paradise é um filme de conforto com uma dupla que protagoniza na perfeição a comédia romântica que precisávamos para desanuviar e passar um bom momento nas salas. Lê aqui a nossa crítica.
