O Espalha-Factos terminou. Sabe mais aqui.
Woo Uma Advogada Extraordinária Netflix
Fotografia: Netflix/Divulgação

Crítica. ‘Woo, Uma Advogada Extraordinária’ não passa de mais uma série que romantiza o mundo da advocacia

Juntou-se ao catálogo da Netflix mais um k-drama. Woo, Uma Advogada Extraordinária, da autoria de Yoo In-sik e Moon Ji-won é protagonizada por Eun-bin Park, Tae-oh Kang e Ki-young Kang. A série conta com um total de 16 episódios, que ficam disponíveis todas as quartas feiras na plataforma de streaming. Depois de assistir ao primeiro episódio da série, o Espalha-Factos conta-te o que podes esperar desta produção coreana.

Woo Young Woo (Eun-bin Park) é uma recém-licenciada em Direito, tendo sido a melhor aluna da turma na faculdade, o que lhe abriu portas para uma sociedade de advogados de topo. No entanto, a protagonista não é apenas a melhor recém-licenciada em Direito, mas também a primeira licenciada em Direito com espectro de autismo, sendo esta a particularidade da personagem que torna a série, que tem como foco a vida da advocacia, numa trama diferente das outras todas que existem. Mas é apenas isto que a torna diferente, porque, de resto, conseguimos observar apenas mais uma romantizarão da vida da advocacia que ilude muitos a seguirem este ramo, só para poderem ter a oportunidade e sentir o calor de dizer “Objeção” num momento de alguma tensão.

Não vamos aqui falar do facto de a protagonista viver com o espetro de autismo, até porque não nos sentimos qualificados para isso e para avaliar se a atuação de Eun-bin Park fez, ou não, jus a esta doença. Não podemos dizer o mesmo quanto ao retrato do mundo da advocacia que foi feito nesta série.

*O texto que se segue contém spoilers de Woo, Uma Advogada Extraordinária*

A narrativa começa com Woo Gwang-ho (Jeon Bae-soo), pai de Woo no consultório de um médico pediatra, juntamente com a pequena de cinco anos, preocupado com o facto de esta nunca ter dito uma única palavra. Desconsolado por ter descoberto que a razão pela qual a criança nunca tinha sequer “pai” era por ser autista, Woo Gwang-ho Woo Young Woo regressam a casa, onde são confrontados pelo senhoriaõ que, repentinamente, começa a agredir o pai.

Nervosa com a situação, começamos a ver a pequena Woo a pôr as mãos na cabeça, tapando os ouvidos e fechando os olhos, sem que ninguém lhe prestasse atenção, já que a mesma estava virada para o pai, que continuava a ser agredido pelo senhorio, sem que ninguém reagisse. Mas claro que tudo para quando a criança diz as primeiras palavras, que não eram, nada mais, nada menos, do que as palavras que constam da norma do Código Penal sul-coreano referente ao crime de ofensa à integridade física. Assim se descobriu que Woo, nos seus tempos livres, havia decorado todo o Código Penal que o pai tinha em casa.

Woo Uma Advogada Extraordinária Netflix
Fotografia: Netflix/Divulgação

Apesar de ser extraordinário uma criança decorar todo o Código Penal, há alguns comentários a tecer sobre isto. A primeira coisa que nos veio à cabeça depois desta cena foi o facto de este pai ter um Código Penal em casa e não estar, de todo, relacionado, com o mundo do Direito. Não censuramos, até achamos bem que as pessoas se informem. Mais ainda, acreditamos que, se todos tivéssemos um Código Penal em casa, muita coisa iria deixar de ser dita ou escrita. Mas isso é um tema à parte, voltemos à Woo.

Quando o pai, feliz pela descoberta da genialidade da filha, partilha com a vizinha (por acaso mulher do senhorio que ainda há momentos o agredia) que a filha sabia de trás para a frente o Código Penal, ouvimos a vizinha dizer “Podes ser advogada”, a frase perfeita que romantiza esta profissão. Se fosse só decorar umas leis que fazem para aí, talvez não precisássemos de (tantos) advogados. Não se iludam, caros leitores que pensam ir para Direito, porque não é só decorar as leis e, ainda para mais, Direito não é só advocacia, há todo um mundo para descobrirem.

Anos passam e a pequena Woo já não é assim tão pequena. Licenciada em Direito, prepara-se para iniciar o seu percurso profissional no mundo da advocacia numa grande sociedade de advogadas, uma das melhores do país. Algo que podia ser de louvar – não da parte da Woo, porque apesar de não termos visto o seu percurso, pelo que vimos nesta hora de um episódio (sim, uma hora, é preciso muita paciência e coragem para aguentar) ela é, de facto, um génio do Direito -, mas sim da parte da sociedade de advogados que a contrata. Porém, falhou alguma coisa no processo de recrutamento, que para muitos é crucial, para alguns não tanto: a análise do currículo, que referia, expressamente, que a protagonista da série é autista.

Woo Uma Advogada Extraordinária Netflix
Fotografia: Netflix/Divulgação

Podem pensar todos: “De certeza que, se tivessem lido o currículo, ela teria integrado na mesma a equipa de advogados”. Enganam-se, visto que o sócio que a recebe expressa bastante bem a sua indignação à sócia-gerente da sociedade com o facto de a mais recente aquisição ser autista. Acho que aqui conseguimos encontrar algumas semelhanças com a realidade deste mundo: a não-análise dos currículos dos candidatos, a não realização de entrevistas, a dificuldade de compreensão em enquadrar-se alguém que aparenta ser diferente. Mas tudo isto de uma maneira um pouco mais romântica.

Woo, Uma Advogada Extraordinária tinha todos os elementos para ser uma série sobre o mundo da advocacia diferente das outras, não só pelo facto de a protagonista ser a primeira advogada autista do seu país, mas também porque não é uma produção que realce a competitividade que existe neste mundo. Contudo, no final, acabou de se tornar mais uma série que romantiza a vida destes profissionais, iludindo todos aqueles que a veem. O primeiro episódio não nos convenceu a ver o segundo, porque se tornou uma maçada ver uma hora de episódio que é sempre mais do mesmo.

Woo Uma Advogada Extraordinária Netflix
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  1. Autismo não é doença.

    O pai da advogada também estudou Direito e, por isso, tinha o código penal em casa.

    A série é muito boa e educativa com relação ao autismo.

    A atriz está fazendo um trabalho incrível.

    Você não pode criticar tendo assistido apenas um episódio.

    1. kellen grace mitrovich bonfim, estupra o filho manoel mitrocich bonfim, tem 2 furtos de celular com filmagens registrado na primeira distrital da comarca de goiania, goias, e a Rotam, o Govarnador, a Policia Fedederal faz prevaricação, um promotor de justica do MPGO furta uma denuncia de sequestro no MPGO de Anapolis, a PF DE ANAPOLIS SE FAZ DE BESTA (PREVARICANDO), MARILENE MARTINS SEVERINO MARTINS, O CORPO DE BONBEIROS, PREVARICA, O TJGO GO PREVARICA, DEAM PREVARICA, COMANDO DA PMGO PREVARICA, E COMECA A FAZER FILME.

  2. Primeiro:
    O PAI DELA ESTUDOU ADVOCACIA.
    É algo que a senhora saberia se tivesse ficado a ver mais uns episódios;

    Segundo: falar mal de uma série vendo apenas um episódio até é possível desde que investigue, coisa que não deve ter feito.

    Terceiro: o romantismo é bonito, é uma assinatura cultural na Coreia (e no Japão) e o espectro autista que a personagem tem está muito bem representado pela atriz.

    Quarto: eu que nem gosto de coisas coreanas estou a seguir religiosamente a série e de facto saiu muito melhor do que o primeiro e segundo episódios davam a mostrar.

    Quinto:
    Tenha critério nas críticas que faz.

    Sexto: O recrutamento dela é tema mais à frente e está bem patente o porquê… mas lá está, é preciso VER.

    Enfim, tenho pena de ler este tipo de opiniões…

  3. Primeiro:
    O PAI DELA ESTUDOU ADVOCACIA.
    É algo que a senhira saberia se tivesse ficado abver mais uns episódios;

    Segundo: falar mal de uma série vendo apenas um episódio até é possível desde que investigue, coisa que não deve ter feito.

    Terceiro: o romantismo é bonito e o esoectro autista que a personagem tem está muito bem represnetado pela atriz.

    Quarto: eu que nem gosto de coisas coreanas estou a seguir religiosamente a série e de facto saiu muito melhor do que o primeiro e segundo episódios davam a mostrar.

    Quinto:
    Tenha critério nas críticas que faz.

  4. Como é que pode dar uma pontuação com base no primeiro episódio? Se assim fosse grande parte das grandes e melhores séries não teriam uma pontuação positiva.

    Além disso, se eu fosse dar uma pontuação ao seu artigo pelo primeiro parágrafo sem o ler até ao fim, daria também um 2, mas depois de o ler até ao fim, dou um 3.

    Todos temos uma opinião, mas deve ser válida e justificada. O que fez foi simplesmente julgar a capa pelo livro sem se preocupar de ler o seu conteúdo.

  5. Como é que pode dar uma pontuação com base no primeiro episódio? Se assim fosse grande parte das grandes e melhores séries não teriam uma pontuação positiva.

    Além disso, se eu fosse dar uma pontuação ao seu artigo pelo primeiro parágrafo sem o ler até ao fim, daria também um 2, mas depois de o ler até ao fim, dou um 3.

    Todos temos uma opinião, mas deve ser válida e justificada. O que fez foi simplesmente julgar a capa pelo livro sem se preocupar de ler o seu conteúdo.

  6. Que crítica tão ignorante. Talvez se não se tivesse estado mais atenta e também se não se tivesse ficado pelo primeiro episódio, pudesse escrever alguma coisa com conhecimento de causa. O pai da rapariga tem livros de direito em casa porque estudou direito, apenas não chegou a fazer o exame da ordem. O currículo da rapariga foi enviado pela presidente da empresa que ocultou a página com a informação do autismo. Enfim… Mais objecção e conhecimento para poderem tecer críticas públicas realmente úteis.

  7. Tanta INORÂNCIA! Autismo não é uma DOENÇA! Autismo é uma condição. É uma característica definida pelo código genético que cada ser humano transporta. Mas como é uma condição particularmente minoritária, o preconceito e a descriminação sobre os autistas é ainda mais brutal que o preconceito racial ou religioso. Se não estava cpacitada para avalair um “Pormaior” tão giganstesco e que pontua todo o desenvolvimento da série, tinha ficado quieta. Ao elaborar uma critica sem estar informada deu nisso: tropeçou feio e espalhou-se no chão…

    1. Sem pé nem cabeça essa critica. Nem assistiu os desdobramentos dos episódios pra falar tanta bobagem. O pai dela estudou Direito, por isso tinha tantos livros. E mostra sim sobre a competitividade nesse mundo.

  8. Ridícula essa avaliação. Autismo não é uma doença, tanto que isso é falado no dorama, eu que ja vi o dorama recomendo totalmente voce assitirem

  9. Cuidado pra não ser processada por afirmar que autismo é doença, isso, numa página na internet. Que feio e asqueroso!

  10. Isso que eu acabei de ler é uma crítica à série? Real?
    É preocupante como alguém formada em direito discorre sobre uma série tão bonita e sensível com olhos tão amargos e sem qualquer tipo de conhecimento sobre o trabalho artístico e sensível por trás da série.
    Discorreu uma crítica extensa a uma série que só viu o primeiro episódio? É como apresentar para um juiz uma meia prova. Assistisse quem sabe 5 episódios no mínimo.
    Seu comentário é irrelevante, inútil, mal escrito porque falta conhecimento e profundidade, mas cheio de achismos de alguém que assistiu num dia ruim ou com muita vontade de dar uma lacrada. Errou na militância. Apure seu olhar. E se possível, deixe as criticas à série pra quem conhecer de produção audiovisual, sua área é só direito mesmo. Fiquei envergonhada.

  11. Essa hipócrita não sabe nem o que está falando, não sabe o que é o Direito! O autismo não é doença….acho que a doente na estória é ela q publica tanta bobagem….uma pessoa dessa não merece nem ser público.

  12. Essa hipócrita não sabe nem o que está falando, não sabe o que é o Direito! O autismo… E doente é ela… uma pessoa dessa não merece ser público.

  13. Acho que você, escrevendo essas asneiras, só queria ganhar notabilidade, senhorita. É a única explicação. Em parte, pois, conseguiu, ainda que negativa. Parabéns.

    1. Adorei a série, mas isso é uma opinião minha que assisti até o fim. A empatia pelos personagens que me deixaram mais curiosa em perceber o desenvolver da história. Uma série leve e muito bonita. Muito sem sentido julgar a dar uma nota baseada em minutos, não faz sentido nenhum.
      Primeira vez que entro neste site, muito por acaso por sinal, mas achei essa opinião tão vaga e superficial

  14. A série é excelente, assim como outras que lançam um pouco mais de luz sobre o universo do espectro autista, como The Good Doctor. Poucas pessoas sabem que esse universo abarca uma diversidade imensa de pessoas — incluindo aquelas com altas habilidades.

    Concordo com os demais. A autora falou de algo que não conhece – e aqui refiro-me à série e não ao Direito em si. É óbvio que, por ser um entretenimento, há uma história por trás, inclusive romance. Sim, pessoas autistas também se apaixonam.

    Enfim, democracia existe para todos poderem dar suas opiniões (e acho uma babaquice essa história de “lugar de fala”. Todos podemos falar sobre o que quisermos, ora essa. Nesse sentido, respeito a opinião da pessoa que escreveu a crítica, embora não concorde em nada com ela.

  15. Me bateu uma vergonha alheia dessa autora, como pode escrever uma crítica tão rasa dessa forma.
    Eu recomendaria apagar esse post, foi um trabalho vergonhoso.
    Críticas são sempre bem vindas, porém isso está longe de ser uma. Apenas jogou opiniões que se assistisse mais de UM episódio já seriam refutadas.
    Infelizmente muitos devem ter lido essa “crítica” e perdido o total interesse em assistir.

    1. Quem leu ou estiver para ler essa crítica, por favor ignore totalmente.
      O post não leva avalia o enredo da série em si e só tem como base avaliar negativamente levando em conta o fato que o conteúdo da série não retrata aquilo que acontece em um tribunal ou durante a carreira de um advogado fielmente, e é claro que não deve ser fiel, pois é um ENTRETENIMENTO de drama e não uma vídeo aula/documentário.
      Como outros comentários aqui disseram a série é sobre o ambiente de trabalho e contatos sociais de uma pessoa que está dentro do espectro autista, se a autora tivesse ao menos visto outros episódios ou levado a série como entretenimento logo no primeiro saberia disso, a mesma fala que os episódios são longos e cansativos contudo isso é o modo de produção coreano onde geralmente os doramas tem 1 hora de duração ou mais em cada episódio, assim como as nossas novelas brasileiras e não deveria ser um ponto negativo para a série.
      É de senso comum que ninguém vai basear em uma série para advogar, como não se usam novelas brasileiras como motivação de carreira, é claro que a pessoa pode ter interresse pelo direito ao ver a série assim como ao ver qualquer outra coisa relacionada e aí pesquisar e procurar como funciona ser advogado e advogar e depois sim decidir seguir carreira ou não pelo amor de Deus.
      Tem imensos pontos fracos na crítica que pode levar alguém que goste da série a não assistir por pura ignorância da crítica, entre eles um inadmissível que é retratar autismo como doença em pleno 2022, onde se sabe que ser neuroatípico não quer dizer que possui uma doença.
      A série de forma alguma vai influenciar alguém a carreira de advogado. É uma trama que relata como a Woo young Woo lida com seus traumas(abandono,rejeição,etc), tem suas superações (amizade,romance,independência) e tudo isso enquanto não desiste de sua profissão que são situações que muitas vezes difíceis para nós neurotípicos que podemos expressar nossas emoções com maior clareza e para pessoas autistas se torna ainda mais complexo, é isso que a série relata pelo menos no meu entendimento. Alguém que tem seu lugar de fala poderia dizer com maior propriedade tudo oq eu falei, também podendo dizer se a personagem é mais ou menos estereotipada, contudo da mesma forma nenhum ponto dito na crítica é realmente relevante para avaliar a série.

      1. Licenciada?? Em que?…..ah, em dizer asneiras!! Quanta torpeza junta!!! E fez toda essa avaliação vendo só o primeiro capítulo!!!
        Ficou muto bem na fotografia para apanhar cassos!!

    2. Quem leu ou estiver para ler essa , por favor ignore totalmente.
      O post não leva avalia o enredo da série em si e só tem como base avaliar negativamente levando em conta o fato que o conteúdo da série não retrata aquilo que acontece em um tribunal ou durante a carreira de um advogado fielmente, e é claro que não deve ser fiel, pois é um ENTRETENIMENTO de drama e não uma vídeo aula/documentário.
      Como outros comentários aqui disseram a série é sobre o ambiente de trabalho e contatos sociais de uma pessoa que está dentro do espectro autista, se a autora tivesse ao menos visto outros episódios ou levado a série como entretenimento logo no primeiro saberia disso, a mesma fala que os episódios são longos e cansativos contudo isso é o modo de produção coreano onde geralmente os doramas tem 1 hora de duração ou mais em cada episódio, assim como as nossas novelas brasileiras e não deveria ser um ponto negativo para a série.
      É de senso comum que ninguém vai basear em uma série para advogar, como não se usam novelas brasileiras como motivação de carreira, é claro que a pessoa pode ter interresse pelo direito ao ver a série assim como ao ver qualquer outra coisa relacionada e aí pesquisar e procurar como funciona ser advogado e advogar e depois sim decidir seguir carreira ou não pelo amor de Deus.
      Tem imensos pontos fracos na crítica que pode levar alguém que goste da série a não assistir por pura ignorância da crítica, entre eles um inadmissível que é retratar autismo como doença em pleno 2022, onde se sabe que ser neuroatípico não quer dizer que possui uma doença.
      A série de forma alguma vai influenciar alguém a carreira de advogado. É uma trama que relata como a Woo young Woo lida com seus traumas(abandono,rejeição,etc), tem suas superações (amizade,romance,independência) e tudo isso enquanto não desiste de sua profissão que são situações que muitas vezes difíceis para nós neurotípicos que podemos expressar nossas emoções com maior clareza e para pessoas autistas se torna ainda mais complexo, é isso que a série relata pelo menos no meu entendimento. Alguém que tem seu lugar de fala poderia dizer com maior propriedade tudo oq eu falei, também podendo dizer se a personagem é mais ou menos estereotipada, contudo da mesma forma nenhum ponto dito na crítica é realmente relevante para avaliar a série.

      1. Quem leu ou estiver para ler essa crítica, por favor ignore totalmente.
        O post não avalia o enredo da série em si e só tem como base avaliar negativamente levando em conta o fato que o conteúdo da série não retrata aquilo que acontece em um tribunal ou durante a carreira de um advogado fielmente, e é claro que não deve ser fiel, pois é um ENTRETENIMENTO de drama e não uma vídeo aula/documentário.
        Como outros comentários aqui disseram a série é sobre o ambiente de trabalho e contatos sociais de uma pessoa que está dentro do espectro autista, se a autora tivesse ao menos visto outros episódios ou levado a série como entretenimento logo no primeiro saberia disso, a mesma fala que os episódios são longos e cansativos contudo isso é o modo de produção coreano onde geralmente os doramas tem 1 hora de duração ou mais em cada episódio, assim como as nossas novelas brasileiras e não deveria ser um ponto negativo para a série.
        É de senso comum que ninguém vai basear em uma série para advogar, como não se usam novelas brasileiras como motivação de carreira, é claro que a pessoa pode ter interresse pelo direito ao ver a série assim como ao ver qualquer outra coisa relacionada e aí pesquisar e procurar como funciona ser advogado e advogar e depois sim decidir seguir carreira ou não pelo amor de Deus.
        Tem imensos pontos fracos na crítica que podem levar alguém que goste da série a não assistir por pura ignorância da crítica, entre eles um inadmissível que é retratar autismo como doença em pleno 2022, onde se sabe que ser neuroatípico não quer dizer que possui uma doença.
        A série de forma alguma vai influenciar alguém a carreira de advogado. É uma trama que relata como a Woo young Woo lida com seus traumas(abandono,rejeição,etc), tem suas superações (amizade,romance,independência) e tudo isso enquanto não desiste de sua profissão que são situações que muitas vezes difíceis para nós neurotípicos que podemos expressar nossas emoções com maior clareza e para pessoas autistas se torna ainda mais complexo, é isso que a série relata pelo menos no meu entendimento. Alguém que tem seu lugar de fala poderia dizer com maior propriedade tudo oq eu falei, também podendo dizer se a personagem é mais ou menos estereotipada, contudo da mesma forma nenhum ponto dito na crítica é realmente relevante para avaliar a série.

  16. A autora por ser da área de Direito quis menosprezar a série que possivelmente não assistiu. Realizou uma critica muito rasa e sem nexos do assuntos tratados e passados na série. Talvez tenha escrito apenas por ser uma escritora que possa estar ligado a área de Direito e que por ventura poderia explanar melhor sobre termos e assuntos abordados mas infelizmente e por infelicidade de todos que leram essa página o trabalho foi realizado muito porcamente e notamos que a autora não sabe escrever uma crítica decentemente, seja ela positiva ou até mesmo negativa como foi o caso.

    E também vemos uma incompetência que uma “mestranda em Direito e Processo Civil e em Ciências da Comunicação” escreve ainda que Autismo é uma doença, o que é um absurdo ler isso hoje em dia. Ainda mais em um portal que deveria ser feito para informar e espalhar conhecimento, a autora espalha a ignorância e preconceito.

  17. A autora da publicação realizou um péssimo serviço e não se prestou a assistir mais de um episódio para escrever as críticas que não são nem um pouco construtivas para os leitores, sendo elas positivas ou negativas, pois faz críticas sobre fatos que não foram explicadas no primeiro episódio porém foram explicadas no decorrer da série.
    E infelizmente alguém Licenciada em Direito, mestranda em Direito e Processo Civil e em Ciências da Comunicação ainda descrever o autismo como uma doença.
    A página deveria filtrar melhor os post de críticas criados pois para escrever deveria ter ao menos assistido e se atualizado sobre o tema e não deixar que escrevem apenas para ter volume de publicação.

    1. Então, você concluiu sua crítica sobre uma série que já está com 14 episódios, assistindo apenas o primeiro episódio?? Que medo de te contratar para defender qualquer caso! À propósito, se tivesse assistido mais alguns episódios, iria descobrir pq o Pai da advogada com autismo tinha um código penal em casa!

  18. Era mais válido você ter assistido pelo menos 4 episódios antes de dar essa opinião. Fazer uma analise ao assistir apenas um episódio é cair ao abismo. Ainda cita fatos de episódios que nem foram explicado e nem daria para se explicar em apenas um episódio, como que só aquele fato fosse absoluto.

    Esta série é perfeita! Estou assistindo pela Netflix Korea e já esta bem avançado lá. Sucesso absoluto na Coreia. Audiência altissima! Mas uma pena que uma pessoa dessa tenha feito uma analise totalmente incoerente com o que se passa na série.

    Sem falar na infelicidade em falar que autismo é doença.

    Se informe melhor, sobre o Direito, sobre o autismo e sobre a série, antes de vomitar uma opinião tão fraca como esta.

  19. A série não foi feita para explicar ao público o mundo da advocacia. Ela está voltada para a personagem Woo Young Woo, Extraordinary Attorney Woo. A série não é chamada The Extraordinary World of Law and its Attorneys, ou algo do tipo. O foco é na Dra. Woo. Ao se ver mais episódios vai-se abrindo o leque de nuances da personagem central e dos que estão ao seu entorno. E como mencionado antes, cabe reiterar que autismo não é uma doença.

  20. Acredito que a autora desse texto, deve ter se equivocado em algumas colocações. Não podemos conceder a opinião desse texto generalizando todos os que estão no mundo do Direito. A autora é infeliz no todo da série, que trata mais sobre o autismo atuando no mundo do trabalho (advogacia) do que o Direito propriamente dito.

    A série, como todas as outras, nos servem para entreter e refletir. Refletir nas relações humanas, na empatia e na família.

    Resumindo> A série deve ser vista como entretedimento e uma ação que nos leva a pensar: “até que ponto sou empático com as pessoas”.

  21. Era melhor ter assistido mais episódios antes de ter escrito isso.

    Não é uma série sobre advocacia, é sobre uma autista que por acaso é advogada.

    Para quem inclui ciências da comunicação na apresentação, é uma baita bola fora esse post.

    1. OBJEÇÃO,acho que vc não assistiu a Série,o pai dela se formou em direito,mas não seguiu carreira ,por causa da promessas que fez no passado para mãe de Woo.

  22. Primeiramente, autismo não é doença. Saiba que essa é uma afirmação ofensiva as pessoas que estão dentro do espectro e seus familiares. Segundo, assista a série inteira para a partir daí, redigir sua opinião. Me admira que uma mestranda em direito tenha tão pouco senso interpretativo e tão pouca empatia, respeito e o mínimo de conhecimento sobre o fato de julgar ainda o autismo como doença. Senhora, todos nós temos o direito de opinar, porém não temos nenhum direito de ofender ninguém. Se não tem nada agradável a acrescentar é melhor não falar nem escrever nada. Fica aí a dica!
    E só pra que fique claro, meu filho é autista. Então sei o quanto dói ouvir e ler esse tipo de afirmação e sei também o peso que a discriminação joga nas costas e nas vidas das nossas crianças.

  23. Acredito ser mais válido você assistir a série completa pra poder fazer a crítica, um único episódio não é suficiente pra isso. Por exemplo, você cita o fato do pai dela ter um código penal em casa e não sabe que ele era estudante de direito, tanto ele quanto a mãe dela. Através do contato com uma antiga amiga da faculdade, o pai consegue esse emprego pra ela, em virtude dela não ter sido aceita em outros locais, justamente pelo fato do espectro autista. A série é excelente pra mostrar que pessoas como ela que tem Síndrome de Asperger (um espectro autista mais brando) pode realizar tantas façanhas quanto qualquer ser humano.

  24. A sério? A mae da personagem principal é advogada e abandonou a filha, não sabias, ficas a saber, explica os livros … Olha ainda não viste tudo pois não, mas confesso que já vi mais que tu. A série até nem é focada na Advocacia e embora a minha filha não tenha ASD na verdade tem ADHD e sabes, cresce e aparece porque este review não faz sentido. Autismo não é doença.

    1. Sinceramente, como alguém fala que a série tem uma receita que sempre é “mais do mesmo” em todos os episódios, se assistiu apenas UM EPISÓDIO.
      Série amável, que busca ressignifica o autismo e dar mais compreensão a respeito da condição.
      Sinceramente, uma pessoa que faz uma análise de uma série, com vários episódios, assistindo apenas UM, nem é uma pessoa digna de expor opinião em um site, chega a ser vergonhoso.

  25. É uma série, muito bem feita, sobre autismo. E direito ( advocacia) é só o mote ( romantizado sim, qual o problema se o que importa ao produtor da série a conscientização do TEA?). Ficou claro que tua crítica rasa e vazia e sem nexo causal com o intuito da obra que tu pretendeste criticar, demonstra que romantizar a profissão direito é melhor que usar argumentos tacanhos para -desesperada e-, supostamente a defender.
    Já sobre o autismo. Show de bola a série ( sim, como indivíduo no TEA sou redundante).

  26. Pelo visto não assistiu a série direito. A série foca mais no espectro do autismo, o que é maravilhoso para as pessoas conhecerem um pouco sobre. Não é para romantizar o direito. Preste atenção na série para depois comentar.

    1. O foco da série é o autismo. Ridícula essa “análise”. Apaga que da tempo… nem tudo é sobre você, autora.

    2. Eu amei o dorama, eu tenho plena certeza q essa moça assistiu errado e se é q realmente assistiu ja q reclamou tanto sobre tempo.
      Moça q vida amarga é essa? O dorama não é sobre advogacia em si (como é realmente em um escritório de advocacia) é sobre um ambiente de trabalho de uma mulher que tem por acaso espectro autista. Mulher plmds e autismo n é doença pesquisa antes de falar bosta..

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