Britney Spears, a eterna princesa da pop, completa 40 anos de idade esta quinta (2). E sim, já todos conhecemos os seus maiores hits como “…Baby One More Time” ou “Toxic“. Mas, e aquelas canções mais underrated, que pouca gente conhece? Aquelas que nunca chegaram a ser singles e a ter videoclipes icónicos?
Como o Espalha-Factos não quer que te falte nada, aqui fica a nossa lista das hidden gems da discografia de Britney Spears, agora que a cantora está novamente livre, solta e pronta para tomar as rédeas da sua própria vida e carreira.
1. ‘Do You Wanna Come Over?’
Saído de Glory, o último álbum inédito de Britney, é um convite quente e steamy para passar lá em casa. Na linha mais íntima do disco de 2016, mistura guitarras com batidas e lembra-nos porque é que a cantora construiu a sua carreira em cima de êxitos que nos põem a bater o pezinho.
2. ‘Passenger’
A segunda canção da lista foi escrita por Katy Perry e Sia e foi originalmente pensada para fazer parte de Prism, álbum da primeira. Voltam-se a juntar cordas com a batida sintetizada de Diplo enquanto a voz de Britney sobe às alturas.
3. ‘Unusual You’
Num estilo mais introspetivo, Unusual You faz parte de Circus, álbum lançado em 2008 e responsável por produzir hits como Womanizer e If You Seek Amy. Etérea, com uma melodia de teclas assente num arranjo eletrónico, é uma balada pouco típica, que conta a história de um amor que deixa a nossa protagonista confusa.
4. ‘He About To Lose Me’
Da lista de canções do dançante e eletrónico Femme Fatale, de 2011, He About to Lose Me tira o pé do acelerador, mas não desliga a batida. Em certas partes da canção, Britney Spears guia-nos ao lado mais escuro e grave da sua voz, enquanto conta uma narrativa de infidelidade.
5. ‘Man On The Moon’
A história de um astronauta apaixonado e sozinho no espaço segue-se nesta lista de canções menos conhecidas de Britney Spears, numa nova incursão estratosférica da cantora que nos brindou com uma fantasia sci-fi no vídeo de Oops!… I Did It Again.
6. ‘Lace and Leather’
No açucarado Circus, um álbum jogado pelo seguro após o arriscado Blackout, ainda há espaço para uma incursão até fantasias S&M em renda e couro. A produção intensa tem twists retro, com guitarras, sintetizadores e batidas que nos relembram os 80s.
7. ‘Coupure Elétrique’
Uma faixa em francês parece ligeiramente alien na discografia de Britney. Corte de energia, ou em inglês Blackout, soa a uma homenagem experimental, e invulgar, ao álbum icónico de 2007, num francês entrelaçado num baixo impactante que poderá ser impercetível até para os mais fluentes na língua.
8. ‘Shattered Glass’
Em mais um momento de electropop vigoroso, Britney canta sobre uma relação partida e que não tem conserto, como um vidro partido.
9. ‘Mood Ring’
Relançada em 2020, com o subtítulo ‘By Demand’, numa alusão aos pedidos dos fãs para a disponibilização global desta faixa, que apesar de aclamada pela crítica, foi inicialmente incluída apenas na versão japonesa de Glory. Produzida por DJ Mustard, é mais uma das canções no tom profundo e temperamental do disco de 2016, mas acabou por passar despercebida injustamente.
10. ‘Breathe On Me’
Assumidamente uma das canções favoritas de Britney Spears, provavelmente ‘Breathe On Me‘ deveria ter sido um single entre 2003 e 2004, quando foi lançado o bem-sucedido In The Zone. Sussurrado e em temperatura crescente, é um dos temas de maior intimidade e abertura sexual da cantora, na altura com 22 anos e ainda a libertar-se da imagem virginal da estreia.