A primeira série portuguesa original da Netflix estreia já esta sexta-feira (5). Glória conta a história da aldeia portuguesa do Ribatejo que, nos anos 60, se tornou num dos palcos mais improváveis da Guerra Fria. A um dia da estreia, o Fita Isoladora, podcast das quintas-feiras do Espalha-Factos, faz a antevisão em primeira mão do que esperar de uma das séries mais aguardadas do ano.
Ouve a antevisão de ‘Glória’:
O painel do Fita Isoladora, que viu os primeiros episódios da série, conta o que esperar da produção e os pormenores a atentar na história, sem spoilers. Pedro Miguel Coelho, João Malheiro e Tiago Serra Cunha comentam o enredo, a prestação do elenco e os pormenores técnicos que fazem desta produção, na opinião dos comentadores, “ficção portuguesa de classe mundial”.
‘Glória’ chega a todo o mundo através da Netflix
Glória remonta a 1960, em plena Guerra Fria, à aldeia de Glória do Ribatejo. É lá que se encontra o RARET, um centro de transmissões norte-americano que emite propaganda do país para o leste europeu, sendo este o ponto de partida para o desenvolvimento da narrativa sobre a aldeia que, centrada entre Washington e Moscovo, se torna um dos palcos improváveis da Guerra Fria.
Recorda a história real que serve de pano de fundo a Glória
O elenco é composto por Miguel Nunes, Victoria Guerra, Carolina Amaral, Afonso Pimentel, Adriano Luz, Joana Ribeiro, Albano Jerónimo, Marcelo Urgeghe, Sandra Faleiro, Carloto Cotta, Maria João Pinho, Inês Castel-Branco, Rafael Morais e Leonor Silveira, Matt Rippy, Stephanie Vogt, Jimmy Taenaka, Ana Neborac e Augusto Madeira, entre outros nomes.
O thriller luso, da autoria de Pedro Lopes e com realização de Tiago Guedes, tem produção da SPi (divisão internacional da SP Televisão) e coprodução da RTP – canal que também transmitirá a série, em data e periodicidade de exibição dos episódios ainda a conhecer.
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