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Casulo #56: Footsteps Echo e Leyya

Todas semanas o Espalha-Factos oferece-te sugestões para aumentares o teu conhecimento musical. Às sextas feiras o Casulo dá-te a conhecer a música mais recente e mais alternativa para dares um tom diferente ao teu fim de semana.

Esta semana no Casulo deixa-te levar pelo som dos portugueses Footsteps Echo, e descobre o talento dos Leyya. Teremos ainda um terceiro artista nesta edição, que será revelado mais à frente.

Footsteps Echo

Footsteps Echo

Hoje voltamos ao rock alternativo pela mão dos Foosteps Echo. Provenientes de Lisboa, Marco Dias (voz), Tiago Fontes (baixo), Anselmo Gomes (bateria) e João Luís (guitarra) juntaram-se em 2008. A sonoridade do grupo estende-se pelo rock, e vai até ao registo heavy metal. A banda também não pretende ser rotulada com um determinado género musical. Seja em português ou em inglês, o grupo promete em cada tema “partir a loiça toda”. Este ano, os Footsteps Echo lançaram o seu álbum de estreia, No Bread for Crazy People, pegando na famosa expressão popular portuguesa.

https://play.spotify.com/album/5exC1adDKsFaEJXPImEgyM

Leyya

LEYYANesta edição o Casulo vai à procura de novos talentos em Viena, Áustria. O duo apresenta-se de forma simples através de três confrontações: “Chaos vs. Routine, Woman vs. Man, Art vs. Pop”. A sonoridade é, de facto, marcada pelo contraste entre a melodia melancólica da cantora com um beat eletrónico irresistível.

Depois de terem lançado em 2014 o EP Drowning in Youth, os Leyya deram a conhecer este ano o seu primeiro álbum, Spanish Disco,  que já podes ouvir na íntegra:

https://open.spotify.com/album/1bbFYH3F3aDP3uvXwZVIpt

FOXTROTT

Foxtrott

O artista surpresa chega-nos de Montreal, Canadá. Cantora autodidata, produtora e compositora, Marie-Helene Delorme começou por lançar alguns beats para artistas locais e alguns remixes. A sua inspiração provém de variadas fontes, desde hip-hop até ao gospel, passando pelo reggae e o dancehall. No entanto, a sua sonoridade fixa-se num pop alternativo e eletrónico. FOXTROTT canta para expressar sentimentos que de outra forma não conseguiria expressar: “A música cura-me” – afirma. Em 2012 deu-se a conhecer com o seu EP Shields.

Em 2014, após assinar com a One Little Indian, FOXTROTT começou a trabalhar no seu álbum de estreia, A Taller Us. Deste novo projeto destaca-se este Driven, o argumento perfeito para ficar agarrado ao som da artista canadiana.