A última crónica do #EFervescente, o EF na Europa, abordou a capital inglesa. Entretanto, várias cidades de notoriedade menor foram percorridas nesta etapa cujo destino é Turim.
Com uma curta paragem em Folkstone, antes de passar pelo Eurotunnel, foi possível apreciar uma das várias praias de Inglaterra, com todas as suas particularidades, que tanto as distanciam daquilo a que estamos habituados em Portugal continental. Entre o tempo nublado e chuvoso, o “areal” de pedras, a baixa temperatura da água e a força da mesma é possível ter uma experiência balnear completamente distinta em terras de sua majestade.
Após cruzar o canal da mancha, o EF seguiu para Dijon, local famoso pela sua mostarda. Mas muito mais chega ao nariz de quem visita esta cidade: a catedral, os pequenos museus, o jardim e a avenida pedonal garantem um dia de belos passeios. Dijon conta ainda com uma grande oferta a nível da restauração, onde a refeição na esplanada soalheira é mais do que obrigatória.
Pouco mais de 200 quilômetros separam a cidade francesa de Lausanne, que constitui a paragem seguinte na rota #Efervescente. Conhecida pela sua importância olímpica, visto ter sido ali que se deram os primeiros passos para o desenvolvimento destas modalidades, Lausanne é, nesta época do ano, uma cidade quente com uma vista inigualável desde o topo. Com o lago Lemam, o segundo maior da Suíça, e os Alpes como pano de fundo, o esforço de subir até à zona da catedral acaba por ser compensado.
Ainda no país helvético, vale a pena uma breve paragem em Montreux, pequena cidade onde os Queen gravaram cinco álbuns. Como símbolo desta ilustre presença, foi edificada uma estátua de Freddy Mercury, numa das suas posições de performance mais conhecidas.
Do lado aposto do lago Leman, está Geneve, cidade preponderante nas negociações e paz entre os diferentes países, pois ali encontra-se a sede das Nações Unidas, organização a que o antigo primeiro ministro Antonio Guterres e a estrela de cinema Angelina Jolie pertencem. À semelhança de Lausanne, Geneve também conta com uma fantástica vista para o lago.
A Suíça é um país não pertencente à União Europeia e isso espelha algumas diferenças em relação a outros países, principalmente o elevado custo de vida a nível de restauração. A ideia fica mais clara quando um menu no McDonalds supera os 12 euros, mais de o dobro do que em Portugal.
Antes de atravessar para o lado italiano, o EF fez uma breve paragem numa das “capitais” dos Alpes: Chamonix – Mont Blanc, uma das estâncias de ski mais visitadas da Europa. Rodeada de montanhas alpinas, a pequena cidade francesa é fértil na oferta de desportos radicais aos seus visitantes e locais, como voos em parapente, descidas pela forte corrente do rio, corridas em montanha ou, claro está, deslizes pela embatida montanha.
A última paragem nesta etapa de dois dias fez-se na cidade italiana de Aosta. Ainda rodeada de montanhas, dada a proximidade aos Alpes, o clima seco e quente de Agosto ajuda na dinamização da vida da pequena cidade, que por estas andanças usufruía de um espetacular ambiente noturno.
O proxima paragem será Turim e a Riviera Italiana. Fica atento!
