A European Best Destinations, a agência de viagens com sede em Bruxelas, que se destina a promover o turismo e a cultura, elaborou uma lista com os 13 melhores museus da Europa. Nesta lista encontra-se um museu português, o Museu da Fundação de Serralves, no Porto.
O Museu da Fundação de Serralves, no Porto, é o museu mais importante de arte contemporânea em Portugal e na lista da European Best Destinations ocupa no nono lugar dos melhores museus europeus. Este conta com uma vasta coleção, incluindo exposições temporárias, programas de edução pública, iniciativas publicitárias, colaborações nacionais e internacionais para promover a arte e a cultura contemporânea, para além de fortalecer os laços com a comunidade e com a arte.
Fica a conhecer ainda alguns dos outros museus europeus referenciados na lista. Poderás consultar o artigo original aqui.
1º lugar: No pódio encontra-se o British Museum, em Londres, que conta com uma coleção permanente de 8 milhões de trabalhos de todo o mundo. A coleção ressalta a história e a cultura humana desde os primórdios da humanidade até à atualidade.
2º lugar: O Centre Georges Pompidou, conhecido como Pompidou Centre, fica na zona de Beauborg, em França e ocupa o segundo lugar da lista. Para além de possuir uma grande biblioteca pública, a Bibliothèque publique d’information, o centro integra o Musée National d’Art Moderne, o maior museu de arte moderna da Europa, assim como o IRCAM, o centro de pesquisa de música acústica. Desde a sua fundação, em 1977, já passaram pelo centro mais de 150 milhões de visitantes.
3º lugar: O Rijksmuseum foi fundado em Haia, em 1800 e oito anos depois mudou-se para Amesterdão. O edifício, projetado por Pierre Cuypers, contou no ano passado com 2,2 milhões de visitantes.
4º lugar: Em quarto lugar está o Museu de Louvre, em Paris, que para além de ser um dos maiores museus do mundo é também considerado um monumento histórico. Quem visitar o Louvre poderá contemplar perto de 35,000 objetos desde da pré-história até ao século XXI.
5º lugar: O Museu do Prado, em Madrid, conta com uma coleção de 2,300 pinturas, para além de um grande número de esculturas, desenhos, gravuras, muitos deles obtidos através de legados ou doações.
6º lugar: Em sexto lugar está o Tate Modern, em Londres. A galeria internacional britânica de arte moderna faz parte do grupo Tate. O museu Tate detém a coleção nacional britânica desde 1900 até ao presente, para além de uma coleção de arte moderna e contemporânea internacional.
7º lugar: Novamente em Londres, a National Gallery tem uma coleção de 2,300 pinturas, como o Museu do Prado, em Madrid, que abarca os meados do século XIII até 1900. Como o acervo pertence ao público inglês a entrada para a ver a coleção principal é gratuita.
8º lugar: A Casa de Anne Frank, em Amesterdão, é uma das principais atrações da cidade.
10º luhar: Em Berlim, a Gemäldegalerie possui uma das mais importantes coleções de pintura europeia do século XIII ao XVIII. Aqui encontram-se obras de Jan van Eyck, Pieter Bruegel, Albrecht Dürer, Raphael, Titian, Caravaggio, Peter Paul Rubens, Rembrandt, e Jan Vermeer van Delft.
11º lugar: No país vizinho, mais precisamente em Madrid, é destacado o Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia. Ao longo dos anos, o museu tem vindo a adquirir cada vez mais obras de arte, para além de organizar várias exposições temporárias e atividades educacionais e culturais com o intuito de atrair mais visitantes.
12º lugar: O Museu Art Brut, na Suíça, destaca-se pelas criações fora do habitual. A sua coleção é constituída pela doação de obras de arte da artista Jean Dubuff, que se destaca pela brutalidade, crueldade e pelos próprios impulsos do artista.
13º lugar: Por último, mas não menos importante temos o Uffizi Gallery, em Florença. Este já contou com uma vasta coleção de armas, instrumentos científicos e achados arqueológicos, no entanto, no século XVII, devido a uma reorganização do museu, muitos destes itens foram transferidos para outros museus. Atualmente o museu é basicamente uma galeria de imagens que vão desde o século XIII até ao século XVIII.