A palavra transformar é o mote para a 14.ª edição do FATAL – Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa que decorrerá de 7 a 25 de maio no Teatro da Politécnica, em Lisboa.
Grupos estudantis que partilham o gosto pela Arte, e por isso se unem, juntam-se com a missão de promover e divulgar o Teatro Universitário português, ao qual atribuem um lugar de destaque na vida cultural portuguesa. O FATAL é um festival feito por jovens que, ao longo de um mês, instalam “um espírito de irreverência transformadora e construtiva”.
Da programação ainda pouco se sabe, contudo, foi revelado pela organização uma residência de criação artística intitulada “No Tempo-Morto”, desenvolvida pela encenadora Susana Vidal em colaboração com o poeta Miguel Manso. A residência que, segundo a encenadora, vai criar “um novo paraíso, um mundo ilusório e fantástico, onde a palavra crise soará a oco” tem início no dia 2 de abril e termina no final de maio com a apresentação do resultado final, no âmbito do festival.
A residência é dirigida ao público em geral (40 euros por pessoa), sendo que há desconto de 25 euros para estudantes universitários mediante comprovativo de matrícula. As inscrições são limitadas a 30 participantes.