A autobiografia do ex-vocalista dos Smiths já está concluída e deverá ser lançada no próximo ano.
Em entrevista à BBC, o cantor diz que não é «assim tão interessante, nem sei por que escrevi tanto». Teme ainda que ninguém a leia: «acho que 660 páginas é demasiado para as pessoas aguentarem».
Mas com um possível acordo com a editora Penguin, a editora predilecta do cantor, que é conhecida por publicar obras de grandes autores literários, o artista coloca a hipótese da sua autobiografia ser considerada «um clássico».